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“Treino muito! Posso comer tudo o que quero?”.

É frequente ouvirmos algumas pessoas dizerem que treinam para depois poderem cometer todos os excessos alimentares que querem satisfazendo a gula e o prazer de comer alimentos compostos ou processados cuja composição é regra geral desequilibrada quanto às suas quantidades nutricionais.

A alimentação correta e os bons hábitos alimentares são fundamentais para garantir a evolução dos resultados desportivos, assim como, os objetivos que pretendemos atingir com a prática de exercício físico.

Ao realizar uma atividade desportiva ou simplesmente exercício físico estamos a queimar calorias. Neste processo, as nossas células estão a produzir energia para alimentar a atividade mas também, lixo celular e toxinas que são em grande maioria eliminadas através da sudação, entre outras formas.

Sendo que a grande maioria dos alimentos processados da indústria alimentar contém aditivos que são de difícil secreção, o perigo de acumulação aumenta a médio/longo prazo sendo que a quantidade de alimentos ingerida é superior aquela que pode ser excretada pelo organismo.

Não só os alimentos industriais incorrem neste perigo, mas também muita comida caseira elaborada, cria nas reações químicas da sua confeção elementos mais difíceis de serem digeridos e eliminados pelo organismo.

A realização de exercício físico, entre outros fatores, é um processo que para além do aceleramento natural do metabolismo, que possibilita um aumento considerável da criação de radicais livres, cria microfissuras nas fibras musculares e consome água e nutrientes essenciais. Ao fazer a reposição destes, deveremos ter sempre em consideração que ao ingerirmos alimentos errados vamos estar a contribuir para uma reconstituição deficitária ou a facilitar o enlace de substâncias perigosas aos radicais livres formados durante o treino que estão associados a vários casos de cancro e outras patologias.

O consumo exagerado de alimentos pesados e excessivamente calóricos contribuem também inevitavelmente para o envelhecimento e desgaste dos órgãos e aumento de peso.

Em atividades que exijam o bom desempenho da capacidade cardiovascular de um individuo, esta depende em larga escala daquilo que ele ingere de forma a manter limpo e desobstruído o seu sistema circulatório permitindo um melhor transporte do oxigênio durante a prática desportiva.

Os alimentos simples são os mais indicados na medida que também eles são facilmente assimilados e produzem pouco “lixo celular”.

Não substituir a água por refrigerantes ou outros líquidos menos saudáveis,

Consumir frutas e vegetais crus e frescos,

Consumir alimentos pouco condimentados e pouco salgados,

Preferir técnicas de confeção alimentar mais simples.

Evitar alimentos com aditivos alimentares ou muito processados.

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